Best Ethical Practices Awards 2014
 




Alfredo José de Sousa
 
Juiz Conselheiro, Ex-Provedor da Justiça
 
Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra (1958/63). Delegado do Procurador da República em Celorico de Basto, Mogadouro e Amarante (1967). Inspetor da Polícia Judiciária no Porto (1968/74). Juiz de Direito nas Comarcas de Tavira, Alenquer, Vila Nova de Gaia e Vila do Conde (1974/79). Juiz do Tribunal de 1.ª Instância das Contribuições e Impostos do Porto (1979/85). Desembargador do Tribunal de 2.ª Instância das Contribuições e Impostos. Coordenador do Grupo de Trabalho encarregado de elaborar o anteprojeto legislativo sobre infrações tributárias.  Eleito em 22.01.1987 pela Assembleia da República para integrar o Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais. Nomeado, após concurso, Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo em 13.10.1992. Eleito Vice-Presidente do Tribunal de Contas. Nomeado Presidente do Tribunal de Contas em 02.12.1995. Membro do Comité de Fiscalização do OLAF (Organismo Europeu de Luta Antifraude) desde abril de 2001 e reconduzido em março de 2003, tendo-se desligado, a seu pedido, em 25 de fevereiro de 2005. Reconduzido no cargo de Presidente do Tribunal de Contas por quatro anos, tendo cessado funções em 6 de outubro de 2005, data em que se jubilou.

 




Daniel Bessa

Director-Geral, COTEC

Natural do Porto (1948). É licenciado e Doutorado em Economia, na FEP e no ISEG, respectivamente. É Director-Geral da COTEC Portugal desde 2009. E Administrador não executivo da Efacec Capital. É Presidente do Conselho Fiscal da Bial, da Galp Energia e da Sonae SGPS. E Vogal do Conselho de Administração da Fundação Bial. Foi Presidente da Direcção da EGP – University of Porto Business School (2000-2009) e docente da Universidade do Porto (1970-2009). É economista em regime de profissão liberal.
 




Elisa Ferreira

Eurodeputada

Licenciatura em Economia (Universidade do Porto, 1977); Master of Arts e Ph.D. (Universidade de Reading, Reino Unido, 1981 e 1985, respectivamente). Docente da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (desde 1977). Colaboradora não permanente da Universidade Católica (desde 1986). Subdirectora do projecto de gestão dos recursos hídricos do Norte (1986-1987). Coordenadora dos Estudos Preparatórios da Operação Integrada de Desenvolvimento do Vale do Ave (1989). Presidente da Comissão Executiva da Operação Integrada de Desenvolvimento do Vale do Ave (1990-1992). Vice-presidente da Comissão de Coordenação da Região Norte (1989-1992). Vice-presidente executiva da Associação Empresarial de Portugal (1992-1994). Ministra do Ambiente (1995-1999). Ministra do Planeamento (1999-2002). Deputada à Assembleia da República (2002-2004); vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS (2002-2003). Vogal do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Estatística (1989-1992). Autora de diversos artigos e trabalhos publicados em Portugal e no estrangeiro. 




Esmeralda Dourado

Administradora, Grupo SAG

Esmeralda Dourado é Membro do Conselho de Administração do Grupo SAG; Membro do Conselho de Administração do Grupo SGC; Vice-Presidente da SIVA; Presidente do Conselho de Administração da Partac SGPS. Antgeriormente, foi Vice-Presidente do Citibank, Portugal (1985-1990); Membro do Conselho de Administração do Banco Fonsecas e Burnay (1990-1991); Membro do Conselho de Administração da União de Bancos Portugueses (1993-1995); Membro Executivo do Conselho de Administração do Interbanco (Santander Consumer Portugal) (1996-2000). Tem colaborado com instituições com fins não lucrativos, sendo actualmente Presidente do FAE – Forum de Administradores de Empresas, Presidente do Conselho Fiscal da Fundação Luso-Brasileira e Membro do Conselho Geral do ISCTE-IUL. Recebeu as seguintes distinções: Prémio Mulher de Negócios 2005, Portugal; Personalidade de Ouro ADVB – Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing, 2006, Brasil. SIVA. Possui uma licenciatura em Engenharia Química Industrial, pelo Instituto Superior Técnico, 1975, e um Advanced Corporate Finance, pela Harvard University, 1985.
 
Francisco de la Fuente Sánchez
 
Administrador, Sonae Capital SGPS
 
Francisco de la Fuente Sanchez nasceu em 1942, em Lisboa. É Engenheiro Electrotécnico pelo Instituto Superior Técnico (1965). Desenvolveu a maior parte da carreira profissional no sector eléctrico, tendo iniciado a sua actividade em 1969, nas então Companhias Reunidas Gás e Electricidade (CRGE). Já na EDP, desempenhou funções muito diversificadas, designadamente na área da Distribuição, onde chegou a Director Geral da Distribuição Tejo. Com a constituição do Grupo EDP (1994) foi nomeado Administrador da LTE - Electricidade de Lisboa e Vale do Tejo e da Hidrotejo – Hidroeléctrica do Tejo. Eleito para o Conselho de Administração da EDP em 1996, veio a ser eleito Presidente, tendo terminado o seu mandato em 2006. Foi Presidente do BCSD Portugal – Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável, da Fundação EDP e da EFACEC. É Administrador da Sonae Capital, Vogal cooptado do Conselho de Escola do IST e Presidente da Direcção da Associação de Antigos Alunos do Instituto Superior Técnico. É Membro da Academia de Engenharia e Membro Conselheiro da Ordem dos Engenheiros. Em 2006, foi-lhe atribuída por Sua Excelência o Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, a Grã-Cruz da Ordem do Mérito.



Helena Garrido

Directora, Jornal de Negócios


Directora do Jornal de Negócios e professora de Jornalismo Económico e Jornalismo e Instituições Europeias na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, iniciou a carreira de jornalista em 1987. Convidada para comentar a actualidade económica e financeira nos canais de televisão e na rádio, tem ainda um blogue pessoal, o Visto da Economia. Licenciada em Economia pela Faculdade de Económia da Universidade Nova de Lisboa e com a componente curricular do Mestrado em Economia Aplicada.


João Salgueiro

Economista

É licenciado em Economia, pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, e pós-graduado em Economic Planning and National Accounts, pelo ISS de Haia; Executive Course, pela University of Stanford. Iniciou a sua vida profissional no Banco de Fomento Nacional, foi director do Departamento Central de Planeamento, presidente da Junta de Investigação Científica e Tecnológica, vice-governador do Banco de Portugal, presidente dos Conselhos de Administração Banco de Fomento Nacional e da Caixa Geral de Depósitos, e presidente da Associação Portuguesa de Bancos. Participou na fundação da SEDES, no final da Primavera Marcelista. Em 1969 foi nomeado Subsecretário de Estado do Planeamento, por Marcello Caetano, demitindo-se em 1971. Foi Ministro de Estado, das Finanças e do Plano do VIII Governo Constitucional, de Pinto Balsemão (1981-1983). Foi presidente da Comissão de Finanças da Assembleia da República. Actualmente é membro do Conselho Económico e Social, membro do Conselho Geral da Universidade do Minho, vogal do Fundo de Garantia de Depósitos, e regente do Seminário de Economia Europeia, da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa.


Paulo Morgado

Administrador-Delegado, Capgemini

É Administrador-delegado da Capgemini Portugal, onde ingressou em 2001 como Vice-presidente para a área de consultoria estratégica. Começou o seu percurso profissional como consultor de estratégia, na Roland Berger, tendo de seguida trabalhado no departamento de Corporate Finance do Banco Finantia. Em 1995, com 32 anos, assume o cargo de CEO na Vidago, Melgaço & Pedras Salgadas. Possui um extenso currículo académico, acrescentando à Licenciatura em Gestão, pela Universidade Católica Portuguesa, um Mestrado em Finanças, pela Universidade Católica da Lovaina (Bélgica), e uma Licenciatura em Direito, pela Universidade Lusíada. Em 2011, obteve o grau de Mestre em Filosofia da Linguagem, pela Universidade Católica, com a classificação máxima (Summa Cum Laude). A somar à sua carreira académica, Paulo Morgado tem publicado livros em áreas tão diversas como: negociação, argumentação, combate à criminalidade financeira e, mais recentemente, humor e lógica da linguagem. Integra as direcções e conselhos consultivos de várias associações, de onde se destacam a Associação Industrial Portuguesa, o Fórum de Administradores de Empresas, o Instituto Português de Corporate Governance e a Ordem dos Economistas.